Condições Neurológicas

Aneurisma cerebral

Aneurisma cerebral

Aneurisma cerebral

Aneurisma cerebral: entenda o que é, principais sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamentos

Representação Aneurisma Cerebral
Representação Aneurisma Cerebral
Representação Aneurisma Cerebral

O aneurisma cerebral é uma condição séria que pode afetar qualquer pessoa. Ele acontece quando há uma dilatação em um vaso sanguíneo no cérebro, o que pode levar a complicações graves se não for tratado a tempo.

Muitas vezes, o aneurisma não apresenta sintomas até que se torne um problema maior.

Por isso, entender os sinais, os fatores de risco e as opções de tratamento é essencial para proteger a saúde.

Neste artigo, vou explicar de forma simples o que é um aneurisma cerebral, como identificá-lo e os cuidados necessários.

Quanto mais informações você tiver, mais preparado estará para cuidar de si mesmo ou de quem precisa de ajuda.

Porque se consultar com o Dr. Heros Almeida, Neurocirurgião?

Escolher o especialista certo é essencial quando se trata da saúde do sistema nervoso.

O Dr. Heros Almeida oferece diferenciais que garantem um atendimento de excelência. Confira algumas das vantagens:

Formação Acadêmica de Alto Nível

O Dr. Heros Almeida é graduado em Medicina pela Universidade Federal Fluminense. Residência Médica em Neurocirurgia pelo Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Possui pós-graduações em Neurointensivismo pelo Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e em Neuro-oncologia pelo Hospital Sírio-Libanês.

Experiência Internacional

Ele realizou estágios avançados (fellowships) em instituições de renome mundial, como:

  1. Weill Cornell Medical College, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

  2. Mayo Clinic, em Jacksonville, na Flórida, Estados Unidos.

  3. Instituto de Especialidades Neurológicas (IENSA), em Sevilha, na Espanha.

Técnicas Avançadas

No IENSA, especializou-se em cirurgias de coluna com técnicas minimamente invasivas.

Ele também possui qualificação em endoscopia de coluna pelo Brazilian Endoscopic Spine Surgery Center (BESC).

Atuação em Instituições de Prestígio

Dr. Heros faz parte de um dos grupos mais importantes de neurocirurgiões de São Paulo.

Ele é um dos diretores do Instituto de Ciências Neurológicas de São Paulo (ICNE-SP), referência no cuidado neurológico.

Reconhecimento e Credibilidade

É membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), reforçando seu compromisso com a atualização científica e boas práticas.

Além disso, possui avaliação máxima de pacientes em plataformas como Google e Doctorália.

Esses diferenciais refletem não apenas em um atendimento técnico, mas também em um cuidado humanizado.

Ao se consultar com o Dr. Heros Almeida, você tem acesso ao que há de melhor na neurocirurgia, com foco em segurança e resultados eficazes.

O que é um aneurisma cerebral?

O aneurisma cerebral é uma dilatação em um vaso sanguíneo no cérebro, mais especificamente de uma artéria.

Essa dilatação ocorre devido ao enfraquecimento da parede do vaso.

Ela pode se formar em diferentes partes do cérebro. Em muitos casos, o aneurisma fica estável e não causa sintomas.

No entanto, ele pode se romper, o que gera uma emergência médica grave. O rompimento pode levar a um sangramento no cérebro. Essa condição é conhecida como hemorragia cerebral (hemorragia subaracnoidea – HSA).

Os aneurismas podem variar em tamanho e formato.

Eles também podem ser identificados em exames antes de se romperem.

Entender o que é um aneurisma cerebral é o primeiro passo para reconhecer sua gravidade.

Com o diagnóstico correto, é possível prevenir complicações e buscar o tratamento ideal.

Quais são os fatores de risco?

O aneurisma cerebral pode estar associado a diversos fatores. Alguns deles são genéticos, enquanto outros estão ligados a hábitos e condições de saúde.

Os principais fatores de risco incluem:

Histórico familiar ou alteração genética

Pessoas com parentes próximos que tiveram aneurisma têm maior chance de desenvolver a condição.

Existem condições genéticas que podem enfraquecer as paredes das artérias, tornando-as mais suscetíveis à formação de aneurismas.

Por exemplo, síndromes hereditárias do tecido conjuntivo, como a Síndrome de Ehlers-Danlos e a Doença Renal Policística Autossômica Dominante, estão associadas a um risco aumentado de aneurismas intracranianos.

Hipertensão

A hipertensão arterial faz com que os vasos sanguíneos sejam submetidos a alta pressão, o que pode enfraquecê-los ao longo do tempo.

Esse enfraquecimento aumenta o risco de formação de aneurismas — dilatações anormais nas artérias que podem romper e causar hemorragias graves.

Estudos mostraram que indivíduos com pressão arterial sistólica acima de 140 mmHg apresentavam um risco maior de desenvolver aneurismas intracranianos em comparação com aqueles com níveis mais baixos.

Mas atenção: o risco não está associado a um único valor de pressão arterial, mas sim a níveis elevados mantidos ao longo do tempo.

Portanto, manter a pressão arterial dentro dos limites recomendados é essencial para reduzir o risco de formação e ruptura de aneurismas. Recomenda-se que adultos mantenham a pressão arterial abaixo ou igual a 120/80 mmHg para uma saúde cardiovascular ideal.


Tabagismo

O hábito de fumar pode danificar os vasos sanguíneos e favorecer a formação de aneurismas. O estudo “Factors associated with aneurysm size in patients with subarachnoid hemorrhage: effect of smoking and aneurysm location”, publicado no Journal of Neurosurgery, mostra que fumar estava significativamente associado a aneurismas maiores.

Pacientes que fumavam apresentaram uma probabilidade maior de ter aneurismas de tamanho maior em comparação com os não fumantes.

Consumo excessivo (ou mesmo moderado) de álcool

Quantidades elevadas podem enfraquecer os vasos sanguíneos ao longo do tempo.

Um estudo recente, “Moderate Alcohol Consumption as a Risk Factor for Subarachnoid Hemorrhage: A Case-Control Study”, mostrou que até mesmo o consumo moderado de álcool pode aumentar o risco de ruptura de um aneurisma.

Com frequência, o álcool está associado também ao fumo, somando fatores de risco.

Idade avançada

O risco de aneurisma aumenta com o envelhecimento, devido ao desgaste natural dos vasos.

Sexo feminino

Mulheres têm maior propensão a desenvolver aneurismas.

Por que o aneurisma cerebral é mais comum em mulheres?
Principalmente por motivos hormonais.

Mudanças hormonais na menopausa, por exemplo:
Antes da menopausa, o estrogênio atua como uma “camada protetora” das artérias, mantendo-as mais saudáveis e flexíveis.

Após a menopausa, os níveis de estrogênio caem significativamente e essa proteção natural diminui.

Isso pode gerar enfraquecimento das paredes das artérias, facilitando o surgimento de aneurismas.

Se você é mulher e tem mais de 50 anos, cuidar da saúde vascular e controlar fatores de risco como pressão alta e colesterol é fundamental.

Fazer check-ups regulares pode ajudar a identificar problemas antes que se tornem graves.

Sintomas do aneurisma cerebral: como identificar?

Na maioria das vezes, um aneurisma cerebral não apresenta sintomas enquanto está intacto.

Ele pode permanecer “silencioso” por anos, sem causar nenhum tipo de alerta.

No entanto, quando o aneurisma aumenta de tamanho ou, mais gravemente, se rompe, os sinais podem ser evidentes e, em alguns casos, bastante graves.

Sintomas de um aneurisma não roto (não rompido)

  1. Dor de cabeça constante (súbitas e intensas que persistem por dias ou semanas) ou localizada.

  2. Visão turva ou dupla: um aneurisma em crescimento pode pressionar nervos próximos aos olhos, causando visão embaçada, duplicada ou dificuldade em focar objetos.

Esses sinais podem variar dependendo do tamanho e da localização do aneurisma.

Sintomas de um aneurisma roto (rompido)

Um aneurisma cerebral rompido geralmente acontece no espaço entre o cérebro e as finas membranas (meninges) que o envolvem.

Esse tipo de sangramento no cérebro é conhecido como hemorragia subaracnoide.

Ele pode ser muito perigoso e requer atendimento médico imediato. Em palavras simples, é como se uma “bolha” em um vaso sanguíneo estourasse, derramando sangue nessa área sensível.

Desta forma, os sintomas abaixo devem ser observados:

  1. Dor de cabeça súbita e intensa, descrita como a pior dor já sentida.

  2. Náuseas e vômitos, que podem surgir logo após o início da dor de cabeça, indicando aumento súbito da pressão intracraniana devido ao sangramento.

  3. Sensibilidade à luz, que surge devido à irritação das meninges (finas camadas que recobrem o cérebro).

  4. Perda de consciência.

  5. Rigidez no pescoço.

  6. Convulsões.

Um aneurisma rompido é uma emergência médica. Se esses sintomas aparecerem, procure atendimento imediatamente.

Quando ficar atento

  1. Mudanças repentinas em sua visão ou fala.

  2. Dores de cabeça diferentes do normal.

  3. Qualquer sinal neurológico que não desapareça.

Identificar os sintomas cedo é essencial para buscar ajuda e evitar complicações graves.

Caso perceba algo diferente, procure um médico para avaliação.

Como é feito o diagnóstico do aneurisma?

O diagnóstico do aneurisma cerebral é essencial para identificar o problema antes que ele cause complicações graves.

Ele envolve uma combinação de avaliação clínica e exames de imagem.

Passo 1: Avaliação inicial

O médico começa avaliando os sintomas relatados pelo paciente. Ele pode perguntar sobre:

1.1 Histórico de dores de cabeça.
1.2 Alterações na visão ou fala.
1.3 Presença de casos de aneurisma na família.

Exames físicos também são realizados para verificar sinais neurológicos, como fraqueza muscular ou reflexos alterados.

Passo 2: Exames de imagem

Se houver suspeita de aneurisma, exames específicos são indicados.

Tomografia computadorizada (TC)
É o exame mais utilizado em casos de emergência, especialmente se há suspeita de ruptura do aneurisma.
A TC consegue detectar os locais de sangramento causados por um aneurisma roto.

Angiografia cerebral
Este é o exame mais detalhado para identificar aneurismas — seja ele não roto ou roto (quando há sangramento) — sendo considerado o padrão-ouro para confirmar a presença ou não do aneurisma.

Passo 3: Exames adicionais

Em alguns casos, exames mais detalhados podem ser necessários, como a ressonância magnética.

Eles ajudam a completar a investigação de presença ou não de um aneurisma.

Importância do diagnóstico precoce

Detectar o aneurisma antes que ele se rompa permite um tratamento mais seguro.

Além disso, exames regulares são recomendados para quem possui fatores de risco.

Uma informação importante: quando há 2 pessoas na família com diagnóstico de aneurisma, seja ele roto ou não roto, é importante a realização de angiografia de rastreio.

Consultar um especialista em neurocirurgia é fundamental para um diagnóstico preciso e para definir o melhor plano de ação.

Principais tratamentos para aneurisma cerebral

O tratamento do aneurisma cerebral depende de fatores como o tamanho, localização e risco de rompimento.

A escolha também considera a idade e o estado geral do paciente.

Opções de tratamento incluem:

Conduta conservadora

Indicado para aneurismas pequenos e com baixo risco de rompimento.

Envolve exames regulares para acompanhar o crescimento.

Requer mudanças no estilo de vida para reduzir fatores de risco.

Intervenções cirúrgicas

Nestes casos existem 2 opções de tratamento: a via endovascular e a microcirurgia.

É necessária a avaliação minuciosa de cada caso para a indicação destes procedimentos, pois podem ser complementares.

Microcirurgia / Cirurgia aberta

Consiste em uma cirurgia, com o auxílio do microscópio, para realizar a clipagem e oclusão do aneurisma.

Procedimento em que uma pequena presilha (clip neurocirúrgico) é colocada para interromper o fluxo de sangue no aneurisma.

Embora seja uma abordagem mais invasiva e que sempre tem algum grau de risco, a vantagem da cirurgia aberta é que, uma vez bem clipado, o risco de o aneurisma causar problemas no futuro é menor que 1%, sendo uma técnica segura e eficaz.

Embolização endovascular

A técnica é muito semelhante ao cateterismo cardíaco (CATE); porém, normalmente é cateterizado uma artéria da região da virilha, a artéria femoral.

O procedimento consiste em ocluir seletivamente a dilatação anormal da artéria, impedindo que o sangue entre e o aneurisma se rompa.

  1. Para a realização do procedimento, é feita uma pequena incisão na virilha do paciente, para que seja introduzido um microcateter pela artéria femoral até o cérebro.

  2. Esse tubinho está equipado com os dispositivos responsáveis pelo “fechamento” do aneurisma, como molas de platina, gel ou balão, associados ou não ao uso de stents.

  3. O método é realizado sob efeito de anestesia local e geral, e o paciente fica internado em média por dois dias, podendo voltar às suas atividades em cerca de uma semana.

Nesse método, pode ser necessária complementação de tratamento em alguns meses, pois nem sempre é possível excluir todo o aneurisma, ficando um colo residual que exija novo tratamento.

Fatores que influenciam o tratamento

  • Idade do paciente.

  • Tamanho e forma do aneurisma.

Importância de um diagnóstico correto

O sucesso do tratamento depende de identificar a melhor abordagem para cada caso.

Um neurocirurgião experiente avaliará todos os detalhes antes de decidir o plano de ação.

Buscar ajuda especializada é crucial para tratar o aneurisma cerebral de forma segura e eficaz.

Cada caso é único e merece atenção personalizada.

Aneurisma cerebral tem cura?

A resposta para essa pergunta depende de vários fatores.

Em muitos casos, o aneurisma pode ser tratado com sucesso. No entanto, o acompanhamento médico é essencial.

Quando o aneurisma não se rompe

O tratamento pode estabilizar o aneurisma e prevenir complicações.

Procedimentos como embolização ou clipping podem eliminar o risco de rompimento.

A adoção de hábitos saudáveis ajuda a evitar o crescimento do aneurisma.

Quando o aneurisma se rompe

O rompimento é uma emergência médica.

Tratamentos podem controlar o sangramento e reparar o vaso.

A recuperação depende da gravidade do quadro e do atendimento rápido.

Fatores que influenciam na cura

  • Tamanho e localização do aneurisma.

  • Estado de saúde geral do paciente.

  • Tempo entre o diagnóstico e o tratamento.

Importância do acompanhamento

Mesmo após o tratamento, é necessário manter consultas regulares. Isso garante que o aneurisma não volte a apresentar riscos.

Em muitos casos, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível alcançar uma boa recuperação.

Consulte um neurocirurgião para entender as opções e cuidar da sua saúde.

Cuidados e prevenção: como reduzir os riscos

Prevenir um aneurisma cerebral ou reduzir os riscos de complicações é possível com hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular.

Pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.

Adote hábitos saudáveis

  • Controle a pressão arterial: evite alimentos com muito sal e pratique atividades físicas.

  • Evite fumar: o tabagismo enfraquece os vasos sanguíneos.

  • Modere o consumo de álcool: altas quantidades aumentam o risco de problemas vasculares.

Acompanhe sua saúde

  • Faça check-ups regulares: ajudam a detectar alterações precocemente.

  • Conheça seu histórico familiar: informe ao médico se houver casos de aneurisma na família.

  • Fique atento aos sinais: dor de cabeça constante, visão turva ou fraqueza podem indicar problemas.

Evite fatores de risco

  • Reduza o estresse no dia a dia.

  • Evite atividades que aumentem muito a pressão arterial, sem orientação médica.

Perguntas comuns sobre aneurisma cerebral

Muitas dúvidas surgem quando o assunto é aneurisma cerebral.

Entender melhor essa condição ajuda a prevenir e buscar o tratamento certo.

O que causa um aneurisma cerebral?
O aneurisma ocorre quando há enfraquecimento na parede de um vaso sanguíneo. Fatores como pressão alta, tabagismo e predisposição genética podem contribuir.

Todos os aneurismas se rompem?
Não. Muitos aneurismas permanecem estáveis e não causam sintomas. O risco de rompimento depende do tamanho, localização e fatores individuais.

Quais são os sintomas de um aneurisma rompido?
Dor de cabeça súbita e intensa.
Náuseas e vômitos.
Sensibilidade à luz.
Perda de consciência.

É possível prevenir um aneurisma?
Sim. Hábitos saudáveis, como controlar a pressão arterial, não fumar e evitar o consumo excessivo de álcool, ajudam a reduzir os riscos.

O aneurisma cerebral tem cura?
Em muitos casos, sim. Tratamentos como embolização ou clipping podem resolver o problema. O diagnóstico precoce aumenta as chances de sucesso.

Quem deve fazer exames para aneurisma?
Pessoas com histórico familiar ou fatores de risco, como hipertensão ou tabagismo, devem considerar exames preventivos.

O tratamento é sempre cirúrgico?
Não. Quando o aneurisma é pequeno e de baixo risco, pode ser apenas monitorado com exames regulares.

O que fazer em caso de sintomas graves?
Procure atendimento médico imediatamente. Um aneurisma rompido é uma emergência que exige cuidados urgentes.

Tirar dúvidas com um neurocirurgião é essencial.

Ele pode avaliar o caso, explicar os riscos e recomendar o melhor plano de ação.

É possível sobreviver a um aneurisma?

Sim, é possível sobreviver a um aneurisma cerebral, especialmente com diagnóstico precoce e atendimento rápido.

No entanto, a chance de recuperação depende de fatores como o tipo de aneurisma, o tratamento realizado e o estado geral de saúde do paciente.

Se o aneurisma não se rompe

Muitos pacientes vivem normalmente sem complicações.

O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar o aneurisma.

Procedimentos preventivos, como embolização ou clipping, podem evitar o rompimento.

Se o aneurisma se rompe

A sobrevivência depende da gravidade do sangramento e da rapidez do atendimento médico.

Tratamentos emergenciais podem controlar o sangramento e reparar o vaso.

A recuperação varia de pessoa para pessoa, podendo envolver reabilitação para recuperar funções afetadas.

Fatores que aumentam as chances de sobrevivência

  • Diagnóstico precoce, antes do rompimento.

  • Tratamento adequado e realizado em centros especializados.

  • Atendimento rápido em casos de rompimento.

Embora o rompimento seja uma situação grave, muitos pacientes conseguem se recuperar com acompanhamento especializado.

A prevenção e o diagnóstico precoce são as melhores formas de aumentar as chances de sobrevivência.

Se houver suspeita ou fatores de risco, procure um neurocirurgião para avaliação.

Dr. Heros Almeida

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Neurocirurgião

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CRM/SP 162265 RQE 77627

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