Condições Neurológicas

Tumores Cerebrais: Tipos, Sintomas e Tratamentos

Tumores Cerebrais: Tipos, Sintomas e Tratamentos

Tumores Cerebrais: Tipos, Sintomas e Tratamentos

Saiba tudo sobre tumores cerebrais: tipos, sintomas e tratamentos. Entenda como o neurocirurgião pode ajudar no diagnóstico e no cuidado.

Representação de Tumor na Hipófise
Representação de Tumor na Hipófise
Representação de Tumor na Hipófise

Os tumores cerebrais são condições complexas que podem afetar diferentes partes do sistema nervoso.

Eles variam em tipo, localização e gravidade, desde casos benignos até os mais agressivos.

Entre os mais conhecidos estão o tumor de hipófise, meningioma, glioblastoma, glioma e schwannoma.

Compreender os sintomas, as causas e as opções de tratamento é essencial para lidar com esse diagnóstico de forma segura.

Neste artigo, vamos explicar os principais tipos de tumores cerebrais, seus sinais de alerta e como o acompanhamento com um neurocirurgião pode fazer a diferença.

Conheça informações simples e claras para cuidar melhor da sua saúde ou de alguém próximo.

Porque se consultar com o Dr. Heros Almeida, Neurocirurgião?

Escolher o especialista certo é essencial quando se trata da saúde do sistema nervoso.

O Dr. Heros Almeida oferece diferenciais que garantem um atendimento de excelência. Confira algumas das vantagens:

Formação Acadêmica de Alto Nível

O Dr. Heros Almeida é graduado em Medicina pela Universidade Federal Fluminense. Residência Médica em Neurocirurgia pelo Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Possui pós-graduações em Neurointensivismo pelo Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e em Neuro-oncologia pelo Hospital Sírio-Libanês.

Experiência Internacional

Ele realizou estágios avançados (fellowships) em instituições de renome mundial, como:

  • Weill Cornell Medical College, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

  • Mayo Clinic, em Jacksonville, na Flórida, Estados Unidos.

  • Instituto de Especialidades Neurológicas (IENSA), em Sevilha, na Espanha.


Técnicas Avançadas

No IENSA, especializou-se em cirurgias de coluna com técnicas minimamente invasivas.

Ele também possui qualificação em endoscopia de coluna pelo Brazilian Endoscopic Spine Surgery Center (BESC).

Atuação em Instituições de Prestígio

Dr. Heros faz parte de um dos grupos mais importantes de neurocirurgiões de São Paulo.

Ele é um dos diretores do Instituto de Ciências Neurológicas de São Paulo (ICNE-SP), referência no cuidado neurológico.

Reconhecimento e Credibilidade

É membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), reforçando seu compromisso com a atualização científica e boas práticas.

Além disso, possui avaliação máxima de pacientes em plataformas como Google e Doctorália.

Esses diferenciais refletem não apenas em um atendimento técnico, mas também em um cuidado humanizado.

Ao se consultar com o Dr. Heros Almeida, você tem acesso ao que há de melhor na neurocirurgia, com foco em segurança e resultados eficazes.

O Que é um Tumor Cerebral?

Um tumor cerebral é um crescimento anormal de células dentro do cérebro ou em suas proximidades.

Ele pode se formar a partir de diferentes tipos de células, como as que revestem os vasos sanguíneos ou os tecidos do sistema nervoso.

Tipos de tumores cerebrais:

  • Benignos: Crescem lentamente e geralmente não invadem outros tecidos.

  • Malignos: Crescem de forma rápida e podem se espalhar para outras áreas.

Classificação por origem:

  • Primários: Se formam diretamente no cérebro ou nas estruturas próximas, como hipófise e nervos cranianos.

  • Secundários (metástases): Causados por células cancerígenas que se espalharam de outras partes do corpo.

Como afetam o cérebro?

Os tumores podem comprimir áreas específicas, afetando funções como memória, movimento ou fala.

Os sintomas variam de acordo com a localização e o tamanho do tumor.

Fatores de risco incluem:

  • Histórico familiar de tumores cerebrais.

  • Exposição a radiações.

  • Alterações genéticas.

Entender o que é um tumor cerebral é o primeiro passo para reconhecer os sinais e buscar tratamento.

O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são fundamentais para um tratamento eficaz.

Quais são os tipos mais comuns de Tumores Cerebrais?

Os tumores cerebrais podem ser classificados em vários tipos, de acordo com a origem e comportamento.

Conhecer os mais comuns ajuda a entender os sintomas e as opções de tratamento.

1. Gliomas

Originam-se nas células da glia, que sustentam e protegem os neurônios.

Representam uma das categorias mais frequentes de tumores cerebrais.

Incluem subtipos como astrocitomas, oligodendrogliomas e glioblastomas.

2. Glioblastoma

É o tipo mais agressivo de glioma.

Cresce rapidamente e pode invadir outras áreas do cérebro.

Exige tratamento especializado e acompanhamento contínuo.

3. Meningioma

Forma-se nas meninges, as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal.

Geralmente é benigno e de crescimento lento.

Pode causar sintomas por compressão de áreas próximas.

4. Tumor de Hipófise

Surge na hipófise, uma pequena glândula localizada na base do cérebro.

Pode afetar a produção de hormônios essenciais ao organismo.

Frequentemente é benigno, mas pode causar sintomas variados.

5. Schwannoma

Origina-se nas células de Schwann, que envolvem os nervos periféricos.

É mais comum no nervo acústico, afetando a audição e o equilíbrio.

Normalmente é benigno e de crescimento lento.

Outros tumores comuns:

  • Astrocitomas: Subtipo de glioma que pode variar de benigno a maligno.

  • Ependimomas: Afetam as células que revestem os ventrículos do cérebro e a medula espinhal.

  • Metástases cerebrais: Tumores que se espalham de outras partes do corpo para o cérebro.

Cada tipo de tumor tem características e comportamentos próprios.

O diagnóstico correto é essencial para planejar o tratamento e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Consultar um neurocirurgião é o primeiro passo para entender e enfrentar a condição.

Tumores de Hipófise: O Maestro do Sistema Endócrino Sob Risco

A hipófise, uma glândula do tamanho de uma ervilha localizada na base do cérebro, é um dos órgãos mais importantes do corpo humano.

Também chamada de glândula pituitária, ela atua como o “maestro” do sistema endócrino, regulando funções cruciais no organismo.

Apesar de pequena, sua influência é enorme, e qualquer alteração, como o surgimento de um tumor, pode ter impactos significativos na saúde.

Neste artigo, vamos explorar o que são os tumores de hipófise, suas causas, sintomas e as opções modernas de tratamento disponíveis.

O Que é um Tumor de Hipófise?

Um tumor de hipófise ocorre quando há um crescimento desordenado das células dessa glândula.

Embora as causas exatas ainda não sejam plenamente compreendidas pela ciência, fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento desse tipo de tumor.

Classificação dos Tumores de Hipófise

Adenomas: São a forma mais comum, benignos e com baixo potencial de malignidade. Podem ser:

  • Funcionais: Produzem hormônios em excesso, causando sintomas variados, como alteração do crescimento, ganho de peso ou disfunções hormonais.

  • Não funcionais: Não produzem hormônios, mas podem causar sintomas por compressão de estruturas vizinhas, como dores de cabeça e alterações visuais.

Representam cerca de 30% dos tumores de hipófise.

Carcinomas hipofisários: São malignos e extremamente raros.

Impacto do Tamanho do Tumor

Independentemente de serem funcionais ou não, os tumores grandes podem comprimir estruturas adjacentes, levando a sintomas como:

  • Dores de cabeça: Persistentes e localizadas.

  • Alterações visuais: Como perda de campo visual devido à compressão do quiasma óptico.

Quais São os Sintomas de Tumores de Hipófise?

Os sintomas dependem do tipo de tumor e sua capacidade de produzir hormônios:

Sintomas de Tumores Funcionais

  • Excesso de prolactina (prolactinomas): Produção de leite fora da amamentação, irregularidade menstrual em mulheres e disfunção erétil em homens.

  • Excesso de hormônio do crescimento (GH): Causa acromegalia em adultos (crescimento anormal de mãos, pés e mandíbula) e gigantismo em crianças.

  • Excesso de ACTH: Síndrome de Cushing, com ganho de peso, fraqueza muscular e alterações na pele.

Sintomas de Tumores Não Funcionais

  • Dores de cabeça.

  • Perda de visão ou visão turva.

  • Sintomas decorrentes de compressão de estruturas cerebrais adjacentes.

Diagnóstico de Tumores de Hipófise: Como Funciona?

Não existe um único exame que possa confirmar o diagnóstico de um tumor de hipófise.

O processo envolve uma combinação de exames de imagem e análises laboratoriais para garantir uma avaliação precisa e detalhada.

Vou explicar cada etapa:

1. Ressonância Magnética: A Principal Ferramenta de Diagnóstico

A ressonância magnética (RM) é essencial para identificar e avaliar tumores na região da hipófise.

Esse exame fornece imagens detalhadas do cérebro e, geralmente, é realizado com contraste à base de gadolínio.

Por que o contraste é importante?
O contraste melhora a visualização de tumores pequenos, permitindo identificar lesões menores que 3 mm.
Além disso, ajuda a diferenciar tecidos normais de anormais, garantindo maior precisão no diagnóstico.

O uso do contraste é seguro?
Para a maioria das pessoas, sim. No entanto, pacientes com doença renal ou histórico de alergias devem informar o médico antes do exame.
Existem alternativas e medidas de segurança que podem ser adotadas nesses casos.

2. Exames de Sangue: Avaliação Hormonal

A hipófise é uma glândula que regula a produção de vários hormônios no corpo.

Quando há um tumor nessa região, pode haver alterações significativas nos níveis hormonais.

Por isso, exames de sangue são fundamentais para avaliar o funcionamento da glândula.

Quais hormônios são avaliados?

  • Prolactina: Altos níveis podem indicar tumores produtores de prolactina (prolactinomas).

  • TSH (hormônio estimulante da tireoide): Pode estar elevado ou reduzido, dependendo do tipo de tumor.

  • ACTH (hormônio adrenocorticotrófico): Controla a produção de cortisol e está associado à síndrome de Cushing.

  • FSH e LH: Hormônios relacionados à fertilidade e regulação do ciclo menstrual.

O exame de sangue é suficiente para o diagnóstico?
Não. Ele é uma ferramenta inicial de triagem para detectar alterações hormonais.
A combinação com a ressonância magnética é indispensável para confirmar o diagnóstico e planejar o tratamento.

Por que esses exames são importantes?

Combinando os resultados da ressonância magnética e dos exames de sangue, conseguimos:

  1. Identificar a presença e o tamanho do tumor.

  2. Avaliar se o tumor está impactando a produção hormonal da hipófise.

  3. Planejar o tratamento mais adequado, que pode incluir cirurgia, medicamentos ou outros procedimentos.

Se você tem sintomas relacionados à hipófise, como alterações na visão, ganho de peso inexplicado, cansaço extremo ou mudanças no ciclo menstrual, procure ajuda médica.

Diagnóstico precoce é o primeiro passo para um tratamento eficaz e uma melhor qualidade de vida.

Tratamento Moderno para Tumores de Hipófise

Os avanços na neurocirurgia e endocrinologia permitem tratamentos eficazes, individualizados para cada caso.

As opções incluem:

1. Medicamentos

  • Prolactinomas: Tratados com agonistas da dopamina, como cabergolina e bromocriptina.

  • Tumores produtores de GH ou ACTH: Uso de análogos da somatostatina ou bloqueadores de receptores hormonais.

2. Cirurgia Transesfenoidal

Para você entender melhor esta técnica, abaixo, deixo um breve resumo de como evoluíram as técnicas cirúrgicas de abordagem de tumores de hipófise.

Evolução da Cirurgia da Hipófise

A cirurgia da hipófise tem uma história rica e evolutiva. Inicialmente, a cirurgia de hipófise se baseava em abordagens por via transcraniana, exigindo a abertura do crânio para acessar a glândula.

O que é a cirurgia transesfenoidal para tumores de hipófise?

Com o tempo, desenvolveu-se a famosa técnica transesfenoidal, que permite o acesso à hipófise através do nariz, reduzindo significativamente o trauma cirúrgico (pois não há necessidade de se abrir o crânio) e melhorando os resultados.

Atualmente, a abordagem endoscópica transesfenoidal é amplamente utilizada, sendo considerada minimamente invasiva, oferecendo maior precisão na remoção de tumores hipofisários e menores complicações.

Quem pode fazer a cirurgia transesfenoidal?

A cirurgia transesfenoidal é indicada para pacientes com tumores de hipófise que apresentam:

  • Compressão em estruturas próximas, como os nervos ópticos, causando sintomas como visão dupla, perda de campo visual (hemianopsia).

  • Produção excessiva de hormônios, como prolactina, cortisol ou hormônio do crescimento, que podem levar a condições como acromegalia, síndrome de Cushing ou outros desequilíbrios hormonais.

  • Não resposta a tratamentos clínicos, quando medicamentos não conseguem controlar o crescimento do tumor ou reduzir sintomas.

Cada caso é único, e o neurocirurgião avalia cuidadosamente o tamanho, a localização e o comportamento do tumor, além do estado de saúde geral de cada paciente, para decidir se a cirurgia é a melhor abordagem.

Como é a recuperação após a cirurgia transesfenoidal?

A recuperação após a cirurgia transesfenoidal costuma ser mais rápida e tranquila em comparação com outros procedimentos mais invasivos.

Essa é uma das vantagens dessa técnica minimamente invasiva. Abaixo, explico com mais detalhes o que você pode esperar no período de recuperação.

1. Internação Hospitalar

Após a cirurgia, a maioria dos pacientes permanece internada por 2 a 4 dias para monitoramento.

Durante esse período, a equipe médica acompanha sinais vitais, a cicatrização e possíveis efeitos colaterais, como vazamento de líquido cefalorraquidiano ou alterações hormonais.

É comum que o paciente tenha sensação de congestão nasal devido ao procedimento, mas essa condição melhora gradualmente.

2. Cuidados Imediatos Após a Alta

Ao receber alta, você será orientado a evitar assoar o nariz ou fazer esforços que aumentem a pressão dentro da cabeça, como levantar peso ou segurar espirros.

Congestão nasal e leve sangramento podem persistir por alguns dias, mas isso é esperado e faz parte do processo de recuperação.

É importante a lavagem nasal com soro fisiológico, de forma delicada.

Evite viagens de avião ou locais de grande altitude durante o primeiro mês, pois mudanças de pressão podem causar desconforto e complicações.

Não realizar atividades intensas ou levantamento de peso nas primeiras semanas. Movimentos bruscos podem causar sangramento ou deslocar estruturas internas em cicatrização.

Alimente-se bem e hidrate-se adequadamente, pois isso acelera a recuperação e melhora a disposição.

Atividades leves, como caminhar dentro de casa ou realizar tarefas simples, podem ser retomadas no dia seguinte e com autorização do seu neurocirurgião.

3. Retorno às Atividades

Já exercícios físicos mais intensos, como corrida ou musculação, devem ser evitados por pelo menos 4 semanas ou conforme orientação do médico.

Para quem trabalha, o retorno às atividades profissionais geralmente acontece em 2 a 4 semanas, dependendo do tipo de trabalho e da recuperação individual.

4. Acompanhamento Médico

Após a cirurgia, é comum realizar consultas de acompanhamento para avaliar a cicatrização e o funcionamento da hipófise.

Exames de imagem, como ressonância magnética, podem ser solicitados para verificar se o tumor foi completamente removido.

Se o tumor afetava a produção hormonal, pode ser necessário realizar exames de sangue regulares e, em alguns casos, iniciar terapia de reposição hormonal.

5. Possíveis Sintomas no Pós-Operatório

Embora a maioria dos pacientes se recupere bem, alguns sintomas podem surgir temporariamente, como:

Congestão Nasal e Leve Sangramento — Por que acontece?

Como o acesso à hipófise é feito através do nariz, pode haver irritação na mucosa nasal.

Isso pode resultar em congestão nasal e pequenos sangramentos nos primeiros dias após o procedimento.

Vazamento de Líquido Nasal (Risco de Fístula de Líquido Cefalorraquidiano) — Por que acontece?

Durante a cirurgia, pode ocorrer um pequeno vazamento de um líquido que envolve o cérebro (líquido cefalorraquidiano).

Esse líquido pode escorrer pelo nariz.

Sinais de alerta:
Líquido claro, semelhante a água, saindo continuamente pelo nariz pode ser um sinal de fístula.

O que fazer?
Informe imediatamente seu médico, pois esse sintoma requer avaliação rápida e possivelmente nova abordagem cirúrgica.

Alterações Hormonais — Por que acontece?

A glândula hipófise regula diversos hormônios no corpo.

Após a remoção de um tumor, os níveis hormonais podem sofrer alterações temporárias ou permanentes.

Alterações nos níveis de hormônios como cortisol, prolactina, TSH, ACTH, FSH e LH são possíveis.

Sinais comuns:
Fadiga, alterações no apetite, ganho ou perda de peso, ou mudanças no ciclo menstrual.

Cuidados necessários:
O médico poderá solicitar exames de sangue para monitorar os níveis hormonais e, se necessário, iniciar terapia de reposição hormonal.

Este acompanhamento deve ser sempre realizado em conjunto com a endocrinologia.

Outras opções de tratamento?

Radioterapia e Radiocirurgia

Indicada para tumores não acessíveis cirurgicamente, multifocais ou recidivantes.

Monitoramento Regular e Seguimento Clínico

Para tumores pequenos e assintomáticos, pode ser suficiente acompanhar com exames regulares.

Por que escolher o Dr. Heros Almeida para o tratamento de tumores de hipófise?

O Dr. Heros Almeida é referência em neurocirurgia, com ampla experiência no tratamento de tumores de hipófise.

Sua formação inclui estágios internacionais em instituições renomadas, como a Weill Cornell Medicine, em Nova York, e a Mayo Clinic, em Jacksonville, na Flórida, além de cursos especializados em Columbus, Ohio, e no IRCAD, todos focados em abordagem endoscópica de tumores de hipófise.

Atualmente, o Dr. Heros Almeida também atua como um dos coordenadores do curso de endoscopia de base de crânio no moderno centro de treinamento da Quirontec, em São Paulo.

Com objetivo de treinar neurocirurgiões e otorrinolaringologistas para realização da cirurgia endoscópica de excelência.

Combinando técnicas cirúrgicas de ponta com um atendimento humanizado, ele oferece uma abordagem personalizada que prioriza a segurança, a eficácia e o bem-estar de seus pacientes.

O objetivo é proporcionar não apenas a cura, mas também uma significativa melhoria na qualidade de vida.

Perguntas Frequentes sobre Tumores de Hipófise

Tumores de Hipófise São Comuns?
Sim, representam cerca de 10% dos tumores intracranianos.

Todo Tumor de Hipófise requer Cirurgia?
Não. Tumores pequenos e alguns funcionais podem ser tratados com medicamentos.
A cirurgia é indicada em casos específicos que necessitam de avaliação de um especialista.

A Cirurgia Transesfenoidal é segura?
Sim, quando realizada por neurocirurgiões experientes, apresenta alta taxa de sucesso e baixa incidência de complicações.

Os tumores de hipófise, embora geralmente benignos, podem impactar significativamente a saúde e qualidade de vida.

Diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para o sucesso terapêutico.

Se você apresenta sintomas relacionados a tumores de hipófise, agende uma consulta com o Dr. Heros Almeida, neurocirurgião especializado em tumores de hipófise.

O que é Meningioma e como ele afeta a saúde?

O meningioma é um tumor que se forma nas meninges, as membranas que revestem e protegem o cérebro e a medula espinhal.

É um dos tipos mais comuns de tumores cerebrais, geralmente de crescimento lento.

Características do meningioma:

  • Normalmente é benigno e não se espalha para outras áreas.

  • Pode ser identificado em diferentes partes do sistema nervoso central.

  • Em alguns casos, pode se tornar grande o suficiente para pressionar estruturas importantes.

Sintomas do meningioma:

Os sintomas dependem da localização e do tamanho do tumor. Entre os mais comuns estão:

  • Dores de cabeça frequentes.

  • Dificuldade para enxergar, como visão turva ou dupla quando comprime a região do nervo óptico.

  • Problemas de audição ou fala.

  • Perda de força ou dormência em partes do corpo.

  • Alterações no equilíbrio ou coordenação.

  • Mudanças de comportamento ou memória.

Como ele afeta a saúde?

A compressão de áreas do cérebro pode interferir nas funções motoras, sensoriais ou cognitivas.

Tumores maiores podem causar convulsões ou aumento da pressão intracraniana.

Em casos raros, pode haver necessidade de intervenção urgente.

Diagnóstico do meningioma:

  • Avaliação dos sintomas e histórico do paciente.

  • Exames de imagem, como tomografia ou ressonância magnética, para localizar e medir o tumor.

Opções de tratamento:

  • Tumores pequenos e assintomáticos podem ser monitorados regularmente.

  • Em casos sintomáticos ou de crescimento rápido, a cirurgia pode ser indicada.

  • Outros tratamentos podem ser usados para reduzir o tamanho ou evitar que o tumor cresça.

O meningioma, apesar de muitas vezes benigno, pode impactar a saúde dependendo de sua localização.

O acompanhamento com um neurocirurgião é essencial para avaliar a melhor abordagem e garantir qualidade de vida ao paciente.

Glioma: O Que Você Precisa Saber Sobre Esse Tumor?

O glioma é um tipo de tumor cerebral que se origina nas células da glia.

Essas células têm a função de sustentar, proteger e nutrir os neurônios.

Os gliomas podem variar em agressividade e localização, dependendo do tipo e do grau.

Tipos de gliomas:

Os gliomas são classificados de acordo com as células afetadas e o comportamento do tumor:

  • Astrocitoma: Origina-se nos astrócitos, células que ajudam na sustentação e reparo do cérebro.

  • Oligodendroglioma: Surge nos oligodendrócitos, células responsáveis por formar a bainha de mielina.

  • Ependimoma: Afeta as células que revestem os ventrículos cerebrais e o canal da medula espinhal.


Imagem de ressonância nuclear magnética demonstrando glioma de ínsula de baixo grau. Pré-operatório


Ressonância de pós-operatório demonstrando ressecção da lesão. Glioma difuso grau II IDH2 mutado

Grau dos gliomas:

A escala de malignidade da OMS para gliomas varia de I a IV.

  • Baixo grau (I e II): Crescem lentamente e podem ser menos agressivos, como o astrocitoma pilocítico. Mais comum em jovens.

  • Alto grau (III e IV): Crescem rapidamente e podem invadir outras áreas do cérebro, como o glioblastoma.

Sintomas do glioma:

Os sintomas variam conforme a localização e o tamanho do tumor. Os mais comuns são:

  • Dores de cabeça frequentes e persistentes.

  • Convulsões.

  • Fraqueza ou dormência em partes do corpo.

  • Alterações na visão ou na fala.

  • Problemas de memória ou dificuldade de concentração.

Como é feito o diagnóstico?

  • Exames de imagem, como ressonância magnética, para identificar o tumor.

  • Biópsia para determinar o tipo e o grau do glioma.

Opções de tratamento:

  • Cirurgia: Remove o máximo possível do tumor.

  • Radioterapia: Ajuda a controlar o crescimento das células tumorais.

  • Quimioterapia: Pode ser indicada em casos mais agressivos.

Acompanhamento após o tratamento:

É fundamental para monitorar possíveis recorrências.

Exames regulares ajudam a avaliar a evolução do paciente.

Os gliomas podem variar de simples a complexos, mas com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, é possível melhorar os sintomas e aumentar a qualidade de vida.

Procurar um neurocirurgião ao notar sinais é o primeiro passo para o cuidado eficaz.

Glioblastoma: Características e Tratamentos

O glioblastoma é um dos tumores cerebrais mais agressivos e complexos.

Ele se origina nas células da glia, responsáveis por sustentar e proteger os neurônios.

Este tumor cresce rapidamente e pode invadir áreas próximas do cérebro.

Características do glioblastoma:

  • É um tipo de glioma, classificado como grau IV pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

  • Cresce de forma acelerada, o que dificulta seu controle.

  • Pode afetar qualquer parte do cérebro, mas é mais comum nos lobos frontal e temporal.

  • Frequentemente causa sintomas graves devido à compressão das estruturas cerebrais.

Sintomas do glioblastoma:

Os sintomas variam conforme a localização do tumor. Os mais comuns incluem:

  • Dores de cabeça persistentes.

  • Náuseas e vômitos, especialmente pela manhã.

  • Alterações na visão ou audição.

  • Fraqueza ou dormência em um lado do corpo.

  • Convulsões.

  • Dificuldades na fala, memória ou concentração.

Diagnóstico do glioblastoma:

  • Exames de imagem, como ressonância magnética, para identificar a localização e o tamanho.

  • Biópsia do tumor para confirmar o diagnóstico e definir o tipo celular.

  • Análise imunohistoquímica e genética. Com o avanço da medicina é possível subclassificar os glioblastomas e isso muda muito o prognóstico do paciente.

Imagem de ressonância nuclear magnética demonstrando Glioblastoma Multiforme (IDH selvagem) em região parieto-occipital à esquerda.

Imagem de ressonância de pós-operatório demonstrando a ressecção da lesão para realização de radioterapia e quimioterapia.

Tratamentos para glioblastoma:

  • Cirurgia: É o primeiro passo para remover o máximo possível do tumor.

  • Radioterapia: Ajuda a destruir células tumorais remanescentes.

  • Quimioterapia: Pode ser usada em combinação com outros tratamentos para controlar o crescimento.

  • Terapias direcionadas: Novas abordagens que atacam células tumorais específicas.

Desafios no tratamento:

  • O glioblastoma costuma ser resistente a muitos tratamentos.

  • Mesmo após intervenções, o tumor pode voltar a crescer.

Acompanhamento e suporte:

O acompanhamento contínuo com o neurocirurgião é essencial para ajustar o plano de tratamento.

Terapias de suporte ajudam a melhorar a qualidade de vida, controlando os sintomas e oferecendo apoio emocional.

Embora o glioblastoma seja um desafio, avanços na medicina têm trazido novas opções de tratamento.

O diagnóstico precoce e o cuidado especializado podem fazer diferença no controle da doença e na qualidade de vida do paciente.

Schwannoma: Quando o Sistema Nervoso é Afetado

O schwannoma é um tipo de tumor que afeta os nervos do corpo.

Ele se forma nas células de Schwann, que envolvem os nervos e ajudam na transmissão dos sinais nervosos.

Na maioria dos casos, é um tumor benigno e de crescimento lento.

Onde o schwannoma pode ocorrer?

  • Nervos cranianos, especialmente o nervo vestibulococlear (ligado à audição e equilíbrio).

  • Nervos periféricos, que conectam o cérebro e a medula espinhal ao resto do corpo.

  • Nervos da coluna vertebral.

Sintomas do schwannoma:

Os sintomas dependem da localização e do tamanho do tumor. Os mais comuns incluem:

  • Perda de audição ou zumbido, quando afeta o nervo vestibulococlear.

  • Tontura ou dificuldade de equilíbrio.

  • Dor ou formigamento na área do nervo afetado.

  • Fraqueza ou perda de movimento em membros, se o tumor comprimir nervos periféricos.

Diagnóstico do schwannoma:

  • Exames de imagem, como ressonância magnética, ajudam a localizar o tumor.

  • Estudos de condução nervosa avaliam o impacto no funcionamento do nervo.

Ressonância nuclear magnética demonstrando volumoso schwannoma à esquerda com compressão do tronco encefálico.

Ressonância pós-operatória demonstrando ressecção agressiva da lesão com preservação completa do nervo facial. Sem déficits.

Opções de tratamento:

  • Acompanhamento: Tumores pequenos e assintomáticos podem ser apenas monitorados.

  • Cirurgia: É indicada para remover o tumor quando causa sintomas ou cresce.

  • Radioterapia: Pode ser usada em casos específicos para controlar o crescimento.

Prognóstico:

A maioria dos schwannomas é benigna e não se espalha.

A remoção cirúrgica costuma ser eficaz e traz alívio dos sintomas.

O acompanhamento regular é essencial para garantir que o tumor não volte a crescer.

O schwannoma, apesar de geralmente benigno, pode afetar a qualidade de vida dependendo da sua localização.

Consultar um neurocirurgião ao notar sintomas é fundamental para um diagnóstico e tratamento adequados.

Sintomas Gerais dos Tumores Cerebrais

Os sintomas de tumores cerebrais variam de acordo com o tipo, tamanho e localização do tumor.

No entanto, alguns sinais são comuns e podem indicar a necessidade de avaliação médica.

Principais sintomas gerais:

  • Dores de cabeça persistentes: muitas vezes mais intensas pela manhã ou acompanhadas de náuseas.

  • Convulsões: crises inesperadas, mesmo sem histórico de epilepsia.

  • Náuseas e vômitos: frequentes e sem explicação aparente.

  • Alterações na visão: visão turva, dupla ou perda parcial do campo visual.

  • Dificuldades de equilíbrio: problemas ao caminhar ou manter a postura.

  • Fraqueza ou dormência: geralmente em um lado do corpo.

  • Mudanças na fala ou compreensão: dificuldade em encontrar palavras ou entender conversas.

  • Problemas de memória ou concentração: dificuldade para lembrar coisas simples ou realizar tarefas cotidianas.

  • Mudanças no comportamento: irritabilidade, apatia ou alterações na personalidade.

Sinais mais graves que exigem atenção imediata:

  • Perda de consciência.

  • Dores de cabeça súbitas e extremamente intensas.

  • Perda da capacidade de mover braços ou pernas.

Por que os sintomas variam?

A localização do tumor determina quais funções do cérebro serão afetadas.

Tumores maiores ou em áreas sensíveis podem causar sintomas mais evidentes.

O que fazer ao notar os sintomas?

Consulte um médico imediatamente.

Um neurocirurgião pode realizar exames para identificar a causa dos sinais.

Os sintomas gerais de tumores cerebrais podem ser confundidos com outras condições.

Por isso, um diagnóstico precoce é essencial para definir o melhor tratamento e melhorar a qualidade de vida.

Como é Feito o Diagnóstico de um Tumor Cerebral?

O diagnóstico de um tumor cerebral é essencial para identificar o tipo, a localização e o estágio do tumor.

Esse processo envolve uma combinação de avaliação clínica e exames especializados.

1. Avaliação dos sintomas:

O médico começará analisando os sinais apresentados pelo paciente. Perguntas comuns incluem:

  • Há quanto tempo os sintomas começaram?

  • A intensidade dos sintomas muda ao longo do dia?

  • Existem casos semelhantes na família?

2. Exame físico e neurológico:

O exame neurológico avalia o funcionamento do sistema nervoso.

Durante a consulta, o médico pode observar:

  • Reflexos e coordenação motora.

  • Força muscular e equilíbrio.

  • Sensibilidade em diferentes partes do corpo.

  • Respostas visuais e auditivas.

3. Exames de imagem:

Esses exames ajudam a localizar o tumor e determinar seu tamanho e impacto no cérebro:

  • Ressonância magnética (RM): oferece imagens detalhadas do cérebro e identifica anormalidades.

  • Tomografia computadorizada (TC): útil para detectar tumores, lesões ou acúmulo de líquidos.

4. Estudos complementares:

  • Angiografia cerebral: mostra o fluxo sanguíneo e ajuda a identificar a vascularização do tumor.

  • Eletroencefalograma (EEG): avalia alterações na atividade elétrica do cérebro, especialmente em casos de convulsões.

5. Biópsia do tumor:

Se o tumor for encontrado, o médico pode coletar uma amostra para análise.

A biópsia é essencial para confirmar o tipo e o grau do tumor.

6. Exames laboratoriais:

Podem incluir testes de sangue ou outros fluidos para avaliar sinais indiretos do tumor ou seu impacto no organismo.

Importância do diagnóstico precoce:

Detectar o tumor cedo aumenta as chances de tratamento eficaz.

Ajuda a evitar complicações graves e a melhorar a qualidade de vida.

Se houver suspeita de tumor cerebral, procure um especialista.

Um diagnóstico preciso é o primeiro passo para planejar um tratamento adequado e seguro.

Opções de Tratamento para Tumores Cerebrais

O tratamento de tumores cerebrais depende de fatores como tipo, tamanho, localização e estado de saúde do paciente.

O objetivo é controlar o tumor, aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida.

1. Cirurgia

É o tratamento mais comum para tumores cerebrais.

Consiste em remover o máximo possível do tumor.

Ajuda a reduzir a pressão no cérebro e a melhorar os sintomas.

Em alguns casos, pode ser usada tecnologia avançada para maior precisão.

2. Radioterapia

Utiliza radiação para destruir ou reduzir o tamanho do tumor.

Pode ser aplicada após a cirurgia para eliminar células remanescentes.

Em alguns casos, é usada como tratamento principal, quando a cirurgia não é viável.

3. Quimioterapia

Usa medicamentos para combater células tumorais.

Pode ser combinada com outros tratamentos, como cirurgia e radioterapia.

Ajuda a controlar tumores agressivos ou em áreas de difícil acesso.

4. Terapias direcionadas

Tratamentos mais modernos que atuam diretamente nas células tumorais.

Causam menos danos aos tecidos saudáveis ao redor.

5. Cuidados paliativos

Focados no controle de sintomas e no conforto do paciente.

Incluem suporte para dores, náuseas e outros efeitos do tumor ou tratamentos.

Oferecem suporte emocional e psicológico.

6. Fisioterapia e reabilitação

Auxiliam na recuperação de funções motoras e sensoriais após o tratamento.

Melhoram a qualidade de vida e ajudam na reintegração às atividades diárias.

Fatores que influenciam a escolha do tratamento:

  • Tipo e grau do tumor (benigno ou maligno).

  • Localização e impacto nas funções cerebrais.

  • Idade e saúde geral do paciente.

Importância do acompanhamento contínuo:

Após o tratamento, consultas regulares são essenciais.

Exames ajudam a monitorar possíveis recorrências e avaliar o sucesso do plano terapêutico.

O tratamento de tumores cerebrais é individualizado e adaptado às necessidades de cada paciente.

Consultar um neurocirurgião experiente é o primeiro passo para planejar a melhor abordagem e alcançar resultados eficazes.

Perguntas Frequentes Sobre Tumores Cerebrais

Tumores cerebrais geram muitas dúvidas. Compreender melhor a condição ajuda a lidar com ela de forma mais segura e tranquila.

O que causa um tumor cerebral?
As causas podem incluir mutações genéticas, histórico familiar ou exposição a fatores de risco, como radiações.
Em muitos casos, a causa específica não é identificada.

Os tumores cerebrais são sempre malignos?
Não. Muitos tumores cerebrais são benignos e de crescimento lento.
Os malignos crescem mais rapidamente e podem invadir outros tecidos.

Quais são os sintomas mais comuns?
Dores de cabeça persistentes.
Convulsões.
Alterações na visão ou fala.
Fraqueza em partes do corpo.
Problemas de memória ou equilíbrio.

Um tumor cerebral pode ser tratado sem cirurgia?
Sim. Dependendo do tipo e localização, tratamentos como radioterapia ou quimioterapia podem ser eficazes.
No entanto, a cirurgia é frequentemente indicada para remover ou reduzir o tumor.

Tumores cerebrais podem voltar após o tratamento?
Sim. Alguns tipos têm maior chance de recorrência.
Acompanhamento contínuo é essencial para monitorar possíveis retornos.

A radioterapia ou quimioterapia sempre causam efeitos colaterais?
Os efeitos podem variar de acordo com o paciente e o tratamento.
Eles podem ser gerenciados com suporte médico adequado.

É possível viver normalmente com um tumor cerebral?
Depende do tipo, tamanho e impacto do tumor.
Muitos pacientes conseguem levar uma vida ativa com acompanhamento e tratamentos.

Tumores cerebrais sempre apresentam sintomas?
Não. Alguns tumores são assintomáticos e só são descobertos em exames de rotina.

Como prevenir tumores cerebrais?
Não há métodos comprovados de prevenção total.
Manter hábitos saudáveis e realizar exames regulares pode ajudar na detecção precoce.

Quando devo procurar um médico?
Ao notar sintomas como dores de cabeça constantes, convulsões ou fraqueza.
Sempre que houver suspeita ou histórico familiar de tumores cerebrais.

Esclarecer dúvidas com um neurocirurgião é fundamental.

Cada caso é único, e o especialista pode orientar sobre sintomas, diagnóstico e tratamentos adequados.

Dr. Heros Almeida

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Neurocirurgião

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